9 DE MAIO
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- Publicado em Terça, 09 Maio 2017 14:24
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fonte internet
Traços de gente
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- Publicado em Sexta, 05 Maio 2017 12:48
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Traços de Gente
Projeto realizado entre a Polônia e o Brasil, se encerra com projeção de filme, conversa com o fotógrafo Cristiano Mascaro, artista de multimídia Sławomir Rumiak e curador Stephan Stroux e lançamento de livro.
O fotógrafo brasileiro Cristiano Mascaro e o artista visual polonês Sławomir Rumiak,a convite do Instituto Adam Mickiewicz, atuando sob a marca Culture.pl, participaram do programaTraços de Gente, no qual cada um viajou ao país do outro para descobrir a Polônia e o Brasil sob uma perspectiva estrangeira. O resultado desta experiência artística iniciada em 2013 está registrado em filme e publicação que serão lançados no Instituto Tomie Ohtake, dia 9 de maio, com a presença dos dois artistas e do alemão Stephan Stroux, curador e idealizador do projeto. O lançamento conta com o apoio da Casa Sanguszko de Cultura Polonesa.
2 de Maio
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- Publicado em Terça, 02 Maio 2017 19:29
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Dia da Bandeira e da Constituição Polonesa
No dia 2 de maio é comemorado o dia da Bandeira Polonesa e no dia 3 de maio, feriado nacional, é comemorada a Constituição Polonesa.
A bandeira da Polônia consiste em duas faixas horizontais de igual largura, a parte superior um branco eo vermelho inferior.
As duas cores são definidas na constituição polonesa como as cores nacionais.
Uma variante da bandeira com o brasão de armas no meio da faixa branca é legalmente reservado para uso oficial no exterior e no mar.
Uma bandeira similar com a adição de uma andorinha-cauda é usada como insígnia naval da Polônia.
Branco e vermelho foram adotadas oficialmente como cores nacionais em 1831.
Eles são de heráldica origem e derivam das tinturas (cores) dos brasões das duas nações constituintes da República das Duas Nações, ou seja, da Águia Branca da Polônia e do perseguidor do Grão-Ducado da Lituânia, um cavaleiro branco equitação um cavalo branco, tanto em um escudo vermelho.
Antes disso, soldados poloneses usavam cocares de várias combinações de cores.
A bandeira nacional foi adotado oficialmente em 1919.
Desde 2004, o polonês Dia da Bandeira é comemorado em 02 de maio.
Domingo Sala Sao Paulo
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- Publicado em Sexta, 05 Maio 2017 12:38
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A Orquestra Jovem do Estado se apresenta na Sala São Paulo, no dia 7 de maio, às 16h. Sob regência do maestro convidado Michał Klauza, o grupo recebe a solista Agata Szymczewska Violinist para executar repertório polonês, com obras de Andrzej Panufnik, Szymanowski, Mieczysław Weinberg e Wojciech Kilar.
Klauza é diretor artístico da Orquestra Sinfônica da Rádio Polonesa e, desde 2015, também ocupa o cargo de regente convidado do Teatro Bolshoi, de Moscou.
Agata pertence ao estreito círculo dos mais destacados violinistas poloneses de reconhecimento internacional. Desde que recebeu a medalha de ouro na Competição Internacional de Violino Wieniawski, em Poznán, ela tem se apresentado com regularidade pela Europa, Ásia e Américas. Desde 2014, Agata lidera o renomado Quarteto Szymanowski, um dos melhores quartetos de cordas do mundo.O concerto integra a parceria firmada entre a Santa Marcelina Cultura e o Instituto Adam Mickiewicz / Culture.pl, da Polônia.
Katyn
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- Publicado em Segunda, 10 Abril 2017 14:51
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Massacre de Katyn (em polonês/polaco: zbrodnia katyńska; em russo: Катынский расстрел), também conhecido como Massacre da Floresta de Katyn, foi uma execução em massa ocorrida durante a Segunda Guerra Mundial contra oficiais poloneses prisioneiros de guerra, policiais e cidadãos comuns acusados de espionagem e subversão pelo Comissariado do Povo para Assuntos Internos (NKVD), a polícia secreta soviética, comandada por Lavrentiy Beria, entre abril e maio de 1940, após a rendição da Polônia à Alemanha Nazista. Através de um pedido oficial de Beria, datado de 5 de março de 1940, o líder soviético Josef Stalin e quatro membros do Politburo aprovaram o genocídio. O número de vítimas é calculado em cerca de 22 000, sendo 21 768 o número mínimo identificado.[ As vítimas foram executadas na floresta de Katyn, na Rússia, em prisões em Kalinin e Kharkov e em outros lugares próximos. Do total de mortos, cerca de 8 mil eram militares prisioneiros de guerra, outros 6 mil eram policiais e o restante dividido entre civis integrantes da intelectualidade polonesa - professores, artistas, pesquisadores, historiadores, etc - presos sob a acusação de serem sabotadores, espiões, latifundiários, donos de fábricas, advogados, funcionários públicos perigosos e padres.
O termo "Massacre de Katyn" originalmente refere-se especificamente ao massacre na floresta de Katyn, perto das vilas de Katyn e Gnezdovo, localizadas cerca de 19,5 km a oeste de Smolensk, dos oficiais do exército polonês presos no campo de prisioneiros de guerra de Kozelsk. Esta foi a maior das execuções simultâneas perpetradas contra prisioneiros poloneses. Ocorreram outras execuções em campos mais afastados, situados em Starobelsk e Ostashkov, no quartel-general da NKVD em Smolensk, em prisões em Kharkov, Kalinin, Moscou e em locais da Bielorrússia e da Ucrânia ocidental, baseadas em listas de execução de prisioneiros preparadas pela NKVD especialmente para estas regiões. Várias organizações polonesas do pós-guerra investigaram não só os massacres na floresta mas também os ocorridos nestas regiões, e consideram as vítimas polonesas de outras regiões além de Katyn como parte do massacre em geral.