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Feliz Páscoa

Feliz Páscoa

 

Páscoa na Polônia é recebido  como uma tradição que permite a união das famílias através de uma celebração religiosa. Este é um momento especial compartilhado com os entes queridos.

Sábado Santo é o dia de silêncio e de adoração e frequentar a igreja com cestas de vime com alimentos no interior para serem abençoados. Domingo de Páscoa é o dia mais alegre e dedicado à alimentação: café da manhã que vira  almoço são dada a abundância de alimentos com sobremesas clássicas como Mazurek e Babka.

"Aleksander Makowski-Stol Wielkanocny"

O distintivo  polonês da Páscoa  chamado Smingus dyngus (na  segunda-feira, que e feriado) e uma tradição peculiar: E as pessoas costumam sair às ruas, molhando todos que encontram para atrair boa sorte. Vale baldes de água, copos, esborrifadores entre outros. Tudo que possa ser fonte de água é atirada contro o outro porque diz a tradição que deve-se molhar o máximo possível o maior número de pessoas

fonte internet

Kristian Lupa

Convidamos a todos.

Natal 2017

Independência da Polônia 99 anos

Quando depois de 123 anos de ocupação a Polônia recuperou sua independência
em 11 de novembro de 1918, sentia-se o clima de euforia nas ruas das
cidades polonesas. Neste dia a Alemanha assinou o armistício e o Conselho de Regência
da Polônia entregou a Józef Piłsudski o poder civil e militar.

A recuperação da independência em 1918 foi possível graças à persistência e sacrifícios da parte ativa da população polonesa, que durante os tempos de ocupação transmitiu às novas gerações de poloneses o amor e a conservação da língua e cultura polonesa nacional. A primeira grande guerra trouxe também as favoráveis circunstâncias internacionais, nas quais os ocupantes da Polônia tornaram-se adversários. Os iluministas representantes da cultura polonesa contribuíram de modo significante na luta pela independência, por exemplo, o pianista e compositor Ignacy Jan Paderewski negociava com os políticos ocidentais o apoio para a causa polonesa. Em resultado destes esforços, o Presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, reconheceu a reconstrução da Polônia soberana como uma das condições importantes para manter a paz duradora na Europa.

O mês de novembro de 1918 marcou o início da reconstrução da Polônia independente, da luta pelas suas fronteiras e pelo reconhecimento internacional. O fim da primeira guerra mundial não significou ainda a paz para os poloneses: os conflitos com os países vizinhos e a guerra com a Rússia Bolschevica nos anos 1919-1920 exigiram muitos sacrifícios em prol da pátria recém-recuperada. Apesar das dificuldades externas causadas por mais que 120 anos de ocupação estrangeira, os poloneses construíram com êxito um novo e moderno país. Infelizmente, a explosão da segunda guerra mundial em 1939 anulou, por quase meio século, o sonho da liberdade.

O Dia da Independência é comemorado desde 1920, e foi reconhecido como Data Nacional em 1937. Proibida durante a ocupação nazista e nos tempos do regime comunista, voltou a ser celebrada no ano de 1989. As comemorações do Dia da Independência são celebradas anualmente na Praça J. Pilsudski em Varsóvia, com a participação das mais altas autoridades, assim como nos tempos da II República (antes de 1939).

Recital Grzegorz Niemczuk SESC

Casa Sanguszko Convida

Cantores Poloneses

Casa Sanguszko Convida

15 de Agosto

Dia 15 de agosto e feriado na Polônia

Na Polônia  Dia do Exército é um feriado nacional para comemorar a vitória polonesa na batalha de Varsóvia em 1920., travada dentro da guerra polaco-bolchevique. Esta festa introduzida pela Lei do Parlamento polaco em 30 de Julho de 1992. É um dia de folga do trabalho.

15 de agosto na Igreja Católica é um feriado muito importante comemoração da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria. De acordo com o cânone da fé KK Maria, mãe de Jesus estava no fim da vida terrena levado para o Céu, corpo e alma. Na Polónia e em muitos países europeus para honrar a Virgem Maria escolhida como padroeira da terra e vegetação.

UM DIA ESPECIAL..

Um dia especial, em data especial

O dia 1 de agosto é comemorado na Polônia com muitas solenidades. Nós, aqui no Brasil, também não passamos em branco!

Com a presença da participante do Levante de Varsóvia de 1944, Sra. Janina Szczepanska Wscieklica, depositamos flores, participamos de uma missa, e tivemos o grande prazer de assistir ao coral polonês da cidade de Plock - "Pueri et Puellae Cantores Plocenses" - que se apresentou na igreja de São Bento, no Morumbi, e no colégio Santo Américo, convidados pelo movimento PAX.

Vale lembrar que a delegação do PAX esteve no ano passado em Cracóvia, participando das Jornadas Mundiais da Juventude, com o apoio da Casa Sanguszko de Cultura Polonesa.

Uma bela comemoração!

Traços de gente

Traços de Gente

Projeto realizado entre a Polônia e o Brasil, se encerra com projeção de filme, conversa com o fotógrafo Cristiano Mascaro, artista de multimídia Sławomir Rumiak e curador Stephan Stroux e lançamento de livro.

O fotógrafo brasileiro Cristiano Mascaro e o artista visual polonês Sławomir Rumiak,a convite do Instituto Adam Mickiewicz, atuando sob a marca Culture.pl, participaram do programaTraços de Gente, no qual cada um viajou ao país do outro para descobrir a Polônia e o Brasil sob uma perspectiva estrangeira.  O resultado desta experiência artística iniciada em 2013 está registrado em filme e publicação que serão lançados no Instituto Tomie Ohtake, dia 9 de maio, com a presença dos dois artistas e do alemão Stephan Stroux, curador e idealizador do projeto. O lançamento conta com o apoio da Casa Sanguszko de Cultura Polonesa.

Domingo Sala Sao Paulo

A Orquestra Jovem do Estado se apresenta na Sala São Paulo, no dia 7 de maio, às 16h. Sob regência do maestro convidado Michał Klauza, o grupo recebe a solista Agata Szymczewska Violinist para executar repertório polonês, com obras de Andrzej Panufnik, Szymanowski, Mieczysław Weinberg e Wojciech Kilar. 

Klauza é diretor artístico da Orquestra Sinfônica da Rádio Polonesa e, desde 2015, também ocupa o cargo de regente convidado do Teatro Bolshoi, de Moscou. 

Agata pertence ao estreito círculo dos mais destacados violinistas poloneses de reconhecimento internacional. Desde que recebeu a medalha de ouro na Competição Internacional de Violino Wieniawski, em Poznán, ela tem se apresentado com regularidade pela Europa, Ásia e Américas. Desde 2014, Agata lidera o renomado Quarteto Szymanowski, um dos melhores quartetos de cordas do mundo.O concerto integra a parceria firmada entre a Santa Marcelina Cultura e o Instituto Adam Mickiewicz / Culture.pl, da Polônia.

Katyn

Massacre de Katyn (em polonês/polaco: zbrodnia katyńska; em russo: Катынский расстрел), também conhecido como Massacre da Floresta de Katyn, foi uma execução em massa ocorrida durante a Segunda Guerra Mundial contra oficiais poloneses prisioneiros de guerra, policiais e cidadãos comuns acusados de espionagem e subversão pelo Comissariado do Povo para Assuntos Internos (NKVD), a polícia secreta soviética, comandada por Lavrentiy Beria, entre abril e maio de 1940, após a rendição da Polônia à Alemanha Nazista. Através de um pedido oficial de Beria, datado de 5 de março de 1940, o líder soviético Josef Stalin e quatro membros do Politburo aprovaram o genocídio. O número de vítimas é calculado em cerca de 22 000, sendo 21 768 o número mínimo identificado.[ As vítimas foram executadas na floresta de Katyn, na Rússia, em prisões em Kalinin e Kharkov e em outros lugares próximos. Do total de mortos, cerca de 8 mil eram militares prisioneiros de guerra, outros 6 mil eram policiais e o restante dividido entre civis integrantes da intelectualidade polonesa - professores, artistas, pesquisadores, historiadores, etc - presos sob a acusação de serem sabotadores, espiões, latifundiários, donos de fábricas, advogados, funcionários públicos perigosos e padres.

O termo "Massacre de Katyn" originalmente refere-se especificamente ao massacre na floresta de Katyn, perto das vilas de Katyn e Gnezdovo, localizadas cerca de 19,5 km a oeste de Smolensk, dos oficiais do exército polonês presos no campo de prisioneiros de guerra de Kozelsk. Esta foi a maior das execuções simultâneas perpetradas contra prisioneiros poloneses. Ocorreram outras execuções em campos mais afastados, situados em Starobelsk e Ostashkov, no quartel-general da NKVD em Smolensk, em prisões em Kharkov, Kalinin, Moscou e em locais da Bielorrússia e da Ucrânia ocidental, baseadas em listas de execução de prisioneiros preparadas pela NKVD especialmente para estas regiões. Várias organizações polonesas do pós-guerra investigaram não só os massacres na floresta mas também os ocorridos nestas regiões, e consideram as vítimas polonesas de outras regiões além de Katyn como parte do massacre em geral.

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